Suguei sua língua na minha boca e me senti muito bem quando ele arfou. O loiro soltou meus pulsos. tirando minha calça. Seus dedos se prenderam na minha cueca, se preparando para removê-la também. Me separei dele. Suspirei de alívio ao ter meu membro libertado do aperto que as roupas causavam. Minha respiração já estava acelerada.
Will analisou meu corpo com atenção após tirar minha camisa, reparando em cada detalhe. É bom estar nu diante dele. Havia algo novo nos seus olhos. Um arrepio me percorreu quando ele deslizou suavemente os dedos pela minha virilha. Passei as mãos por seus ombros e fixei meu olhar no seu.
Uma nova sensação me tomou o rumo quando o senti descer a pelinha de proteção do meu pau. Gemi, fechando os olhos com força. O dígito dele brincou com a minha glande, testando a minha sensibilidade e vendo minhas reações. Minha pele começou a formigar e esquentar. Puxei-o para outro beijo, na tentativa de distrai-lo, mas ele não aprofundou e voltou a se afastar de mim.
O meu sol se aproximou do meu pescoço, deixando por ele beijos e mordiscadas. Arquejei enquanto apertava os fios de sua nuca. William arfou contra minha pele e passou a me masturbar de leve, querendo me provocar. Mordi o lábio para segurar um gemido quando ele me marcou com um chupão no ombro. Céus, aquilo era como o paraíso pra um virgem.
Mas Andrew parou, se sentando na cama. Choraminguei baixinho. Ele pediu que eu saísse dali rapidinho porque iria ajeitar. Pude ver pela sua expressão que ele planejava algo, então não questionei. Vi-o arrumar travesseiros e me pediu para deitar neles. Como um bom namorado, obedeci e fiz exatamente como ele mandou, apoiando-me nos cotovelos.
O loiro tirou as próprias roupas, relevando para mim seu corpo escultural e divino. Senti meu membro pulsar e pensamentos impuros me vieram a mente. Ele sorriu, malicioso. Afastou minhas coxas, mantendo minhas pernas abertas, e sugou a ponta do meu pau. Me arrepiei inteiro.
Ele pôs tudo na boca, fazendo movimentos de vai e vem enquanto me chupava. Joguei a cabeça para trás, mas segurando o gemido. Will lambeu todo o comprimento, usando a língua de uma maneira que eu nunca imaginei que pudesse me dar tanto prazer. Meus dedos se prenderam em seus cachos, mas não tentei controlar seu ritmo.
Gemi mais alto quando ele lubrificou os dedos com o meu pré-gozo e rodeou minha entrada com eles. Um arrepio me percorreu o corpo. Aquilo iria doer, com certeza. Mas ele não ameaçou adentrar, apenas massageou o local, como se estivesse sinalizando que iria investir ali em breve.
Solace sabia o que estava fazendo. Encarei-o enquanto me sugava, as vezes raspando os dentes de leve na glande. Parecia gostar de ouvir o quanto seus toques me deixam vulnerável. Eu tava todo aberto, gemendo pra caralho e com o pau em sua boca. Arrepiado da cabeça aos pés. Completamente entregue a ele. Só havia uma restrição: Não ir até o final. Somente as preliminares.
一 Neecks. 一 Chamou, subindo seu rosto de encontro ao meu.
Fixei meus olhos nos seus.
一 Sim, Sunshine?
一 Vou fazer uma coisa diferente. 一 Avisou.
Pus uma de minhas mãos em sua nuca, me inclinando para beijá-lo. A sensação de nossos lábios perfeitamente encaixados me excita. Aprofundo o beijo, sentindo nossas línguas se tocarem com avidez. Sinto-o massagear o meu membro e o beijo abafa meu gemido. Minha pele estava pegando fogo.
一 O que pretende? 一 Pergunto, ofegante.
O loiro sorri, malicioso.
一 É surpresa.
Suspiro.
一 Detesto suas surpresas. 一 Resmungo, me lembrando do livro horroroso de física que ele me deu quando errei feio em algo do assunto.
Ele riu
一 Garanto que é melhor. 一 Beijou minha bochecha carinhosamente. 一 Você vai gostar.
Solace fez uma trilha de selinhos até a minha boca, me beijando com vontade. Retribui na mesma intensidade, gostando da sensação de sua pele contra a minha em um toque mais íntimo. Passei a mão pelo seu abdome, sentindo-o apertar minhas coxas e a minha bunda.
Foi quando ele colocou nossos membros juntos, o que me arrancou um gemido, e passou a nos masturbar ao mesmo tempo. O contato pele com pele era excitante demais. Sua boca deixou a minha, descendo para o pescoço. Sua respiração quente me causava arrepios e seus gemidos roucos de prazer me excitavam ainda mais.
O ápice parecia que não ia chegar nunca, não importava o quanto eu me contorcesse de prazer. O meu sol me deixava chupões aqui e ali, aumentando gradativamente a velocidade com a qual nos masturbava. Meu corpo era tomado por ondas de prazer que eu não consigo descrever com exatidão. Puxei os fios da nuca do loiro na tentativa de "descontar" um pouco nele.
De repente, ele parou. Pegou o pré-gozo e lubrificou os dedos com ele. Era muito pré-gozo. Will olhou-me nos olhos, levando seus dígitos até a minha entrada. Me apoiei nos cotovelos de novo, podendo ver melhor o que ele fazia. Rodeou devagar e me segurei para não fechar as pernas. Assenti para que ele continuasse. Agarrei o lençol e mordi o lábio.
Andrew forçou entrada e ardeu um pouco, mas respirei fundo na tentativa de conter o gemido de dor. Solace distribuiu beijos pelo meu pescoço, me distraindo. Foi descendo enquanto seus dedos deslizavam pela minha virilha (da mão livre). Me arrepiei inteiro, arranhando a nuca dele. Essas distrações realmente me ajudaram a relaxar e a doer menos.
Mais dois dedos depois, a sensação só era um pouco incômoda. Gemia baixinho com os estímulos. Começava a me sentir bem daquela forma. Puxei o loiro para um beijo e movi levemente o quadril contra seus dígitos. Ele percebeu, retirou o terceiro e passou a movimentar os dois restantes em tesoura, subindo com eles junto e descendo separado. Aquilo era bom.
一 Will... 一 Gemi mais alto.
Escapou da minha boca sem que eu controlasse. Em meio ao prazer, chamei por ele. Passou um tempo brincando comigo até inserir o terceiro e começar a me masturbar ao mesmo tempo que me estocava. William me observava, arfando e ofegando enquanto eu marcava a pele dele também.
O quarto ficou uma bagunça de gemidos, ofegos e o ruído de seus dedos molhados pela minha própria excitação indo e vindo contra o meu corpo. Nunca imaginei que aquela sensação pudesse ser tão prazerosa. Minha única experiência com sexo na época foi estupro: Doloroso, violento e assustador. O meu sol foi carinhoso, cuidadoso e respeitoso. Fez com que eu me sentisse muito bem.
Nossos lábios se colaram de um jeito meio desengonçado, mas eu gostei de beijá-lo assim, meio que do nada. Eu me contorcia todo sob seu toque, o que dificultava sua movimentação. Minha mão desceu por seu abdome, indo até o seu pau. Em resposta, o loiro insere o quarto dígito. Arqueio as costas e parto o beijo pela dor que me tomou o corpo. Mordo o lábio, sentindo sua respiração no meu pescoço.
一 Desculpa. 一 Sussurrou, beijando o local onde se aninhou e descendo.
Passei o dedo por sua glande, ouvindo-o gemer contra minha pele. Andrew foi descendo, até boa parte do seu corpo ficar fora do meu alcance. Deitei a cabeça no colchão, prestando atenção nas sensações. Seus dedos se moviam em estocadas lentas e fundas, me arrancando gemidos e suspiros. Foi aí que o senti colocar meu membro na boca, chupando-o em vai-vem.
Fechei os olhos com força, passando a gemer mais alto. O loiro me chupava com vontade, alternando entre sugar e usar a língua. Seus dígitos estabeleceram um ritmo acelerado, mas pareciam procurar por algo. Apertei os cachos dourados de Will entre os dedos. Um arrepio diferente me percorreu o corpo e gemi ainda mais alto.
一 Então é aqui. 一 Murmurou ele para si mesmo.
Will focou nesse ponto, me causando mais arrepios. Conseguia distinguir um ar selvagem nos olhos dele, como se estivesse me devorando. Minha pele estava pegando fogo. Meu corpo estava tremendo muito. Senti o ventre mais quente. Puxei os cabelos dele, tentando fazê-lo parar de me chupar, mas ele não parou. Arqueei as costas, gemendo alto e gozando enquanto dizia coisas incoerentes.
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